Otimização
Eficiência operacional no cálculo dos ajuste diários por meio do alinhamento do SCS com os futuros.
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Redução de custos para hedge.
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Swap é uma transação que envolve a troca simultânea de taxas ou rentabilidade entre ativos financeiros por diferentes players do mercado. O Banco Central do Brasil utiliza esta ferramenta com o objetivo de prevenir movimentos disfuncionais no mercado de câmbio brasileiro.
O objetivo das operações de swap é oferecer proteção cambial contra oscilações excessivas do dólar norte-americano em relação ao real, além de fornecer liquidez ao mercado de câmbio domestico. Quando o Banco Central do Brasil compra contratos de swap é como injetar dólares no mercado futuro.
Quando uma empresa detém ativos financeiros atrelados à variação do dólar e busca trocar esse indexador por um título prefixado, sem se desfazer do ativo, ela pode realizar essa operação por meio de um swap de taxas.
No contrato de swap, o Banco Central do Brasil se obriga a pagar ao titular do swap a variação do dólar norte-americano acrescida de uma taxa de juros denominada “Spread DI x Dólar”, recebendo a variação da taxa de juros doméstica acumulada no mesmo período (taxa Selic). Portanto, quem vende o contrato fica protegido em caso de aumento da cotação do dólar, mas assume a responsabilidade de pagar a taxa Selic ao comprador, que, no caso, é o Banco Central.
Este contrato funciona como uma ferramenta de proteção contra flutuações nas taxas de juros denominadas em dólares norte-americanos. Assim, o Spread DI x Dólar pode ser interpretado como o retorno em dólares dos investidores estrangeiros que assumem o risco de investir no Brasil.
31/12/2024
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