Empréstimo de ativos para investidores não residentes

Mandatório

Investidores não residentes poderão participar do mercado de empréstimo de ativos no Brasil

Atualmente, os investidores não residentes (INRs) enfrentam restrições regulatórias que os impedem de participar do mercado de empréstimos no Brasil, devido às diferenças nas normativas locais e internacionais. No modelo brasileiro, todas as operações de empréstimo precisam passar por uma CCP (Câmara de Compensação e Liquidação), que centraliza e garante as transações. Em outros mercados, no entanto, o empréstimo de ativos ocorre de forma bilateral, permitindo que as garantias permaneçam sob posse do doador, enquanto no Brasil, elas devem ser depositadas na CCP.

Após alguns estudos, encontramos uma solução para que os INRs possam doar os seus ativos que constam na depositária da B3. No novo modelo, a retirada da CCP como garantidora do principal da operação é primordial para que o doador tenha em mãos as garantias totais da operação, de acordo com as leis das respectivas jurisdições dos INRs.

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Tags do Projeto:

Depositária

Negociação

Listado

Em execução

Empréstimo

Clearing

Benefícios do produto

Mais liquidez

No mercado de renda variável.

Melhor formação de preço

Com mais oferta de ativos para doação, as condições tendem a ser mais competitivas, beneficiando o mercado de empréstimos e de renda variável.

Estabilidade

Maior estabilidade para o mercado de empréstimo.

Saiba mais

Os investidores não residentes poderão emprestar os seus ativos que constam na depositária da B3 e receber pelo aluguel desses ativos.

Os investidores não residentes são responsáveis por cerca de 40% dos ativos free float, ou seja, disponíveis para negociação em nossa Central Depositária. Isso representa uma oportunidade tanto para fomentar a atuação desses investidores quanto para aumentar a liquidez no mercado de empréstimos de ativos.

Os investidores não residentes poderão emprestar os ativos que possuem na depositária da B3 e receber um rendimento pelo aluguel desses ativos. Nesse modelo, alinhado às práticas das principais bolsas internacionais, a CCP da B3 deixará de atuar como garantidora do principal da operação. Com isso, o doador terá total controle sobre as garantias, tornando o processo mais seguro e aderente às exigências dos investidores estrangeiros.