Índice é revisado em parceria com Blackrock e BNDES e amplia número de empresas.

Em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a gestora Blackrock, revisamos o índice de carbono eficiente (ICO2 B3). O objetivo da iniciativa é ampliar o número de empresas elegíveis ao índice, buscando alinhar ainda mais os produtos oferecidos pela bolsa à demanda por investimentos relacionados à transição para uma economia de baixo carbono.
Os novos critérios focam na seleção das empresas por sua eficiência e qualidade da gestão das emissões de gases de efeito estufa (GEEs), levando em consideração o coeficiente entre emissões de GEEs e a receita bruta, juntamente com um score relacionado à gestão das mudanças climáticas. Os novos critérios também incluem:

- Fazer parte do Índice Brasil Amplo (IBrA B3).
- Validar e autorizar o uso de informações sobre emissões de GEE e práticas de gestão no ESG Workspace.
- Estar no recorte de 75% das empresas que menos emitem GEEs proporcionalmente à receita.
- Possuir um score de gestão de emissões de GEE superior ao do seu setor.
- Adotar, pelo menos, quatro das práticas de gestão consideradas no cálculo do score de gestão de emissões de GEE.

A revisão do ICO2 B3 representa uma oportunidade para as empresas brasileiras se engajarem ainda mais na transição para uma economia de baixo carbono. Além disso, a medida contribui para fortalecer a conscientização sobre a importância da sustentabilidade no mercado financeiro, levando em consideração as demandas crescentes dos investidores por produtos alinhados aos princípios ASG (Ambiental, Social e de Governança).

Saiba mais
Criado em 2010, o ICO2 B3, desde o início, tem o propósito de ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. Para mais detalhes acesse a página do ICO2. Conheça também outros produtos e serviços ESG da B3.