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Entrega prevista para 1T25
Após a implementação da Solução de Pós-Negociação de Títulos Privados (Fluxo II), identificamos a necessidade de ampliar de 6 para 8 o número de casas decimais dos campos “preço” e “quantidade”, no caso de negócios relacionados a Cotas de Fundos Fechados (CFF). Vamos, assim, adequar o processo de alocação realizado no Real Time Clearing (RTC) ao fluxo do produto existente anteriormente. Dessa maneira, esses negócios também poderão ser alocados por meio da solução, que passará a ter 100% de aderência aos produtos já integrados a ela: Debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e CFF.
Implementamos uma alteração no campo “expiration code” na versão reduzida do arquivo BVBG.031 (DailyFeeUnitCostReport), usado para informar os participantes de mercado sobre os custos unitários de taxas aplicáveis às operações de negociação. A partir de agora, a versão reduzida, enviada aos mercados de opções 3 e 4, incluirá apenas o código do mês e o código do ano, reduzindo o tamanho do arquivo. Anteriormente, esse campo também continha o tipo da opção e um sequencial alfanumérico. A mudança foi realizada para atender nossos clientes que enfrentavam dificuldades com o tamanho do arquivo atual.
Empréstimo de ativos - Visibilidade do código do participante Executor para o Custodiante
Vamos implementar um campo opcional no empréstimo de ativos para oferecer aos custodiantes visibilidade do código do participante executor sobre as operações realizadas. A informação dará mais transparência e agilizará a validação das ofertas enviadas pelos gestores. Ela estará disponível tanto via mensageria quanto na plataforma de negociação eletrônica, agilizando e aprimorando a validação das ofertas. Para detalhes técnicos, consulte o catálogo na página do projeto.
Alteramos os limites de concentração de posições em aberto para os mercados de empréstimo, termo e opções. Esses limites, calculados com base no free float (ações em circulação), passarão a ser de 10% para cada comitente ou grupo de comitentes, considerando separadamente cada mercado. Além disso, serão criados grupos de instrumentos que agregam posições desses mercados, com um limite de 15% aplicado ao free float. Isso significa que, caso um comitente utilize 10% de sua carteira em um dos mercados, apenas 5% estará disponível para alocação em outro mercado dentro do grupo. A mudança visa oferecer maior flexibilidade aos participantes, permitindo uma melhor distribuição dos limites conforme suas estratégias de investimento.